Hoje, dia 14 de março, é comemorado o Dia Nacional da Poesia. Posto, então, um poema de minha autoria e recém-publicado na coletânea Poetas de Sampa, da Editora Sapere.
Não sei bem ao certo como eu me sinto
nesses momentos lúgubres que parecem infinitos,
não entendo se é dor, angústia ou vazio,
não entendo a razão, a confusão, o arrepio.
Não sei se sou eu, ou as pessoas,
nem ao menos sei o que dizer,
nada afirmo, dúvidas não provêm de Ti,
noite adentro, clama meu coração por Ti.
Nunca soube muito sobre o que me cerca
n’outros tempos, nem agora,
na escuridão vivi por muito tempo.
Naquele tempo o desvanecimento era coisa certa,
não havia esperança, nem sequer desejo, outrora,
não posso, então, viver sem Ti, nem um só momento.
Título: Poetas de Sampa
Autor: Coletânea
Editora: Editora Sapere
Páginas: 88
Onde Comprar: www.livrariasapere.com.br
Acervo próprio.
Passando pra desejar uma Páscoa abençoada. Abraços!
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